segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Nao funcionaremos hoje

Prezados clientes,
Por motivos de força maior não abriremos a clinica hoje. Voltaremos as nossas atividades amanhã no horário normal.
Desde ja agradeço a compreensão.
Dra. Daniela

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Cadela Lilica enfrenta perigos de rodovia para alimentar outros animais

     Em meio à sucata de um ferro velho, emSão Carlos (SP), descansa um exemplo de solidariedade. A cadela Lilica mora no local e divide o espaço com um cão, um gato, um galo, uma galinha e até uma mula. Todas as noites, os bichos têm o jantar garantido porque Lilica faz a parte dela.
     Quando a tarde vai embora, a cadela cumpre rigorosamente uma missão. O destino é casa da professora Lúcia Helena de Souza, que cria 13 cachorros e 30 gatos, todos recolhidos da rua. Depois de servir o jantar da turma, a professora prepara uma marmita para Lilica.
     “Eu percebia que ela comia e ficava olhando para o que tinha na sacola. Aí uma vizinha disse que dava e impressão de que a cadela queria levar o resto da comida. Aí nós amarramos e ela pegou a sacola e levou. Daquele dia em dia a gente faz isso”, conta Souza.
     O encontro é pontual, ocorre sempre por volta das 21h30. A cadela mata a fome, pega a sacolinha com o alimento separado pela professora e segue de volta ao ferro velho. São dois quilômetros de caminhada na lateral de uma estrada bem movimentada. No escuro, a pista fica ainda mais perigosa, mas Lilica atravessa com segurança e em poucos minutos chega com o jantar dos outros animais.
     A catadora Neile Vânia Antonio, que encontrou Lilica abandonada ainda filhote na porta do ferro velho, pega a sacola e abre para todos os bichos do local comerem. O que sobra fica para o café da manhã. A história se repete todos os dias, há três anos.
     Dona Neile diz que desde que viu a cadela pela primeira vez percebeu que ela era diferente. “A gente que é humano não faz isso. Algumas pessoas até escondem e não querem dividir o que tem. Ela não, Lilica é um animal excepcional”, afirma.

     Veja o vídeo em http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/09/cadela-lilica-enfrenta-perigos-de-rodovia-para-alimentar-outros-animais.html

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Política


     Nós, sócios e colaboradores da Clínica Veterinária Late e Mia, não apoiamos candidatos outrora cassados, com "ficha suja" ou que tiveram oportunidade e pouco fizeram. Não apoiamos candidatos que poluem visualmente a cidade, com cartazes e galhardetes. Não apoiamos quem polui sonoramente, com carros de som. Quem quiser nosso voto, venha conversar conosco e expor suas idéias.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Adoro os meus cães!!!!


A IMPORTÂNCIA DA VERMIFUGAÇÃO DE CÃES E GATOS


     Muitos donos de animais, como cães e gatos, não sabem ou não dão a importância devida para a vermifugação do animal, sendo que estes não sabem que a grande maioria dos parasitas que colocam em risco os animais são os denominados zoonóticos, isto é, parasitas que causam enfermidades aos seres humanos.
     Cães e gatos, adultos e filhotes, podem transmitir doenças pelas fezes. Daí a importância de colher as fezes dos animais nos passeios diários pelas ruas e em casa. Uma medida preventiva pouco lembrada também deve ser feita pelo bem-estar dos animais e para o controle de zoonoses, a vermifugação. Adotar a vermifugação como uma medida preventiva, ou seja, tratar os filhotes, antes mesmo de eles apresentarem sintomas da infecção, é a medida mais eficaz para evitar esses riscos. O ideal é minimizar a infecção pré e pós-natal, vermifugando a fêmea (antes da cobertura e junto com a primeira dose dos filhotes) e os filhotes logo após o nascimento (com 15 dias de idade). No caso dos filhotes, para garantir a desinfecção efetiva, deve-se repetir a vermifugação, fazendo um programa de tratamento adotado pelo seu veterinário de confiança.
     Para que o tratamento tenha sucesso, é importante que ele seja feito em todos os animais que tenham contato com o filhote (outros filhotes e até animais adultos da mesma casa) para que eles não sejam uma fonte de reinfecção. “Animais adultos também devem ser regularmente tratados. As melhores indicações de vermifugação, adequadas para cada caso, devem ser fornecidas pelo médico veterinário que cuida do seu animal”.


sexta-feira, 6 de julho de 2012

VACINAS IMPORTANTES PARA A SAÚDE DO SEU ANIMAL

CÃES
- Vacina décupla (V10) ou óctupla (V8): protege contra cinomose, hepatite infecciosa, leptospirose, parvovirose, coronavirose e parainfluenza. Vacinar os cães aos 60, 90 e 120 dias de idade. Revacinar ANUALMENTE após a aplicação aos 120 dias de idade. 
- Vacina anti-rábica: protege contra raiva. Vacinar após 150 dias de idade e revacinar ANUALMENTE. 
- Vacina contra tosse dos canis: protege contra traqueobronquite infecciosa canina. Vacinar aos 90 dias de idade e revacinar ANUALMENTE. 


GATOS 
- Vacina tríplice ou quádrupla: protege contra panleucopenia, calicivirose, rinotraqueite, clamidiose. Vacinar os gatos aos 60 e 90 dias de idade. Revacinar ANUALMENTE após a segunda aplicação. 
- Vacina anti-rábica - protege contra raiva. Vacinar após 150 dias de idade e revacinar ANUALMENTE. 


Enquanto seu animalzinho não estiver com as vacinas em dia, tome cuidado para que ele entre em contato apenas com cães saudáveis e, quando levá-lo na clínica veterinária, mantenha-o no colo e distante dos outros cães. 


ATENÇÃO!!!! 
Não compre vacinas em casa de ração ou outros. Somente o MÉDICO VETERINÁRIO está capacitado para realizar um exame clínico completo antes da vacinação e utilizar vacinas de boa qualidade e boa procedência, conservadas de modo correto para garantir o bom resultado da vacinação.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Cadela ferida por explosivo passa por cirurgia em Campinas (SP)

A cadela Menina - que ficou gravemente ferida depois de morder um explosivo jogado na rua por um integrante da equipe do cantor Thiaguinho - passou por uma cirurgia nesta terça-feira.
De acordo com a UPA (União Protetora do Animal), ONG de Campinas que tem cuidado da cachorra, foi realizada a reparação da região maxilar, que havia sido descolada com a explosão.
Agora, Menina deve continuar internada por dois ou três dias, antes de receber alta. A recuperação total, no entanto, só deve acontecer daqui a dois meses.
Ela está internada no Hospital Veterinário Eicke Bucholtz, em Campinas, que possui parceria com a ONG.


O fato aconteceu na tarde do último sábado (30), em Campinas (93 km de São Paulo).
Segundo a assessoria do cantor, o homem que jogou o artefato na rua já foi demitido. O homem, que não teve o nome divulgado, era da equipe técnica que saiu de van no início da tarde para preparar o show do cantor à noite em Sumaré (118 km de São Paulo).
Testemunhas contaram à UPA que viram o explosivo ser jogado da van da equipe quando o veículo saía de um hotel da cidade. A cadela, de quatro anos, mordeu o artefato, que explodiu na sua boca.
"Quando cheguei ao local, ela estava com a boca totalmente ensanguentada e um olhar de pânico. Ninguém prestou qualquer auxílio", afirmou o representante da UPA, César Rocha.
Segundo ele, no hospital veterinário foi constatado que o animal teve diversos dentes arrancados com raiz, a mandíbula quebrada, queimaduras no céu da boca e na língua, que está totalmente preta, e sangramento pelo nariz e ouvidos, com indicativos de perfuração no tímpano.
Em nota, a assessoria do cantor Thiaguinho confirmou que integrantes da equipe técnica se envolveram em um acidente com uma cachorra.
"Um dos membros da equipe adquiriu um artefato explosivo na região com a intenção de comemorar o período de festas juninas, mas durante uma brincadeira infeliz e irresponsável o atirou pela janela da van", diz a nota.
Segundo a assessoria, o cantor se prontificou a prestar "todo suporte necessário" para a recuperação do animal e "pensa em adotar a cachorra, caso ela não tenha um dono".
A cadela não corre risco de morrer, mas segue em atendimento sob os cuidados da UPA.
Segundo o representante da instituição, ela é mascote de um ponto de táxi próximo ao local onde foi localizada.
(Fonte: www.folha.com.br)

terça-feira, 26 de junho de 2012

Leptospirose

A leptospirose é uma importante e complexa doença infecto-contagiosa dos animais e do homem, considerada uma zoonose de ocorrência mundial.
As leptospiras são eliminadas para o ambiente pela urina de seus hospedeiros, como ratos urbanos, roedores silvestres e outros mamíferos domésticos ou silvestres. O homem e o cão se contaminam quando entram em contato com urina ou água infectada. Por isso, os donos de cães devem evitar contato do animal com águas paradas, locais úmidos à beira de córregos, ou sempre sombreados, e com acúmulo de detritos.
Os ratos têm atração pela ração dos animais e podem contaminá-la ao urinar nas proximidades. Por isto, é melhor e importante deixar os comedouros em locais altos, assim como armazenar sacos de ração em recipientes fechados ou em locais inacessíveis aos roedores
Os sinais clínicos mais comuns na infecção aguda são: letargia, depressão, anorexia, vômito, febre, poliúria, polidipsia, dor abdominal e/ou lombar, diarréia, mialgia, halitose, úlceras bucais, icterícia, petéquias e sufusões em mucosas e conjuntivas. Esse quadro pode evoluir rapidamente para a morte sem que haja tempo para o desenvolvimento de doença renal ou hepática evidente.    
Apesar da estação das chuvas expor o animal a maior risco de contrair leptospirose, a disseminação das leptospiras no ambiente ocorre durante o ano todo. “O cão pode adquirir a infecção em qualquer época, se as condições ambientais forem precárias.”
A vacinação é um importante método de controle, mas as medidas sanitárias gerais, como o controle de roedores, limpeza do ambiente, com a remoção dos resíduos sólidos e líquidos, a restrição de acesso dos cães do domicílio ao ambiente externo, especialmente nos períodos de maior precipitação pluviométrica, em que ocorrem enchentes e formação de coleções líquidas residuais nas quais as leptospiras permanecem viáveis por um período maior de tempo, são medidas importantes para reduzir as chances de contaminação.
Na prevenção é importante evitar a contaminação da água e alimentos pela urina de rato. Não acumule lixo no interior ou na porta de casa, pois isto atrai roedores. Em época de chuvas, evite o contato com águas de enchente, pois elas afloram de bueiros que estão infestados de ratos. Além disso, só compre rações vendidas em sacos fechados, assim você tem certeza que nenhum rato urinou no alimento de seu(s) amigo(s) canino(s).